Tenta, tenta, teta! Tosse, tosse a tosse! Tentando, tentando, tem tantos... Tosse, tenta-tetas, tolhe... Tome! Tosse, sangue, suor, câncer! Batida: tum tsssss tum tsssss! Coração e pulmão tossidos! Tenta, tentando, morre, mais teta e tenta! Atentado! Tosse, tenta, tolhe-vida, tenta-morre... Mas tenta! (Lord Andrew Hewitt)
(ao meu caríssimo Rafael Malkavi) Grande Thérion inspirador de thérions, Divindade insana e São! Magias ocultas de morte e vida! Hoje tenho-te uma revelação: Elas de nada valem, Já que os homens da Terra se varrem! Como ouso tal blasfêmia? O homem por si se condena! Nem a Cabra, nem Custódio, Invocam tanto ódio, Tal qual faz pérfido ser, Em busca do bel-zebu-prazer! Pregas Luz-que-fere, Confunde o Bom e o Mau: Aquele d'África, mártir consagrado, E tu, do Inferno, um desgraçado! Eterno oráculo das paixões vãs: Sexo, Crowley-carne e Satã! Rogate quae ad bastardos, ameno! (Lord Andrew Hewitt)
Mortos, em algum tecido ou concreto, Jazem aos bilhões e trilhões, Meninos e meninos nunca vindos à vida... Meu Deus, sou um genocida! Que Hitler e Pol Pot me invejem: Estes nunca se fecundaram em nada! Que venham eles em minha hora final, Fazer-me das trevas merecida morada! Os vencedores foram os trocentos, Que em primeiro a morrer, Nunca chegaram a algum óvulo, Que desse origem a um ser! Pansexualismo e paranoia, Frustrações, ódio e terror! Eles não nunca nasceram à vida, E eu nunca nasci ao Amor! (Lord Andrew Hewitt)
