terça-feira, 16 de outubro de 2012

Ode ao Homo-simio


Lá vai o Homo-Simio,
Em sua grandiosidade primata,
Com sua Honda usada, 
Quase subindo na calçada

Ó musas da periferia,
Por que exortam tal canalha?
É a folha de bananeira que ele fuma?
Ou será o sangue que ele espalha?

Os feitos simeanos são igualmente fúúúúúteis!!
Dos jovens tolhe a vida, 
Aos velhos, morte tísica!!
Mas que corja de inúúúúúteis!!

E.C.A.!! Que nojo desse homúnculo!!
Ele usa cogumelos de zebu e ervas ilícitas!
Ele estupra, mata e humilha!! 
E o governo, com furúnculo!!

King-kongs de crianças,
Recolhem-nas too high,
Aos prédios da insanidade,
Pueris sem-esperança!!

E pra deixar o seu legado, 
"Isto" engravida  as animais!
Quantos Lokis pseudo-crescem,
pela desgraça de símeos pais?!

E a morte não encontra,
só quem presta vai ao chão,
Prenhas e jovens maconheiros,
De MACACOS morrerão!!

(Lord Andrew Hewitt)

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